sábado, 25 de junho de 2011

Relatório de Desenvolvimento - Germinação do feijão


Para ocorrer a germinação de uma semente, é necessário que haja a ruptura da latência (que mantém sem germinar por até anos, dependendo da espécie). Essa ruptura ocorre na presença de um conjunto de fatores. Temos como exemplo o feijão (estudamos e analisamos) que para germinar basta colocá-lo na presença de água e luz. Já algumas espécies têm condições mais exigentes para romper a latência. A latência pode ser resultado de fatores físicos como cobertura da semente ou condições do ambiente, como temperatura, unidade e aeração. Outras sementes precisam passar pelo trato digestivo de animais para quebrar a latência.
Plantamos as amostras de feijão e começamos a fazer as observações no dia seguinte do plantio. O desenvolvimento do feijão foi acompanhado a cada 7 dias, porém as amostras estão sendo regadas garantindo minimamente as condições para a germinação.Confeccionamos uma tabela de acompanhamento, e nela anotamos as medidas do crescimento do caule das nossas amostras (foram plantadas tres sementes nomeadas de A, B, C). As medidas foram feitas com uma régua de 30 centímetros. Obtemos a seguinte tabela e o gráfico a seguir.



Concluímos que a amostra B teve baixo crescimento com relação as amostra A e C; a irregularidade pode ter ocorrido porque talvez utilizadas sementes com qualidades diferentes, e de acordo com o artigo , além de analisar o solo, a temperatura, o tempo de embebição para que a planta possa germinar com mais qualidade, é necessário analisar a qualidade dos grãos, pois semente "ruim" prejudica o crescimento uniforme da plantação.
Utilizamos as seguintes referências e tecnologias:


http://www.youtube.com/watch?v=9gfYuBaL-5g (video relacionado à fotossintese);

Temperatura X Germinação - Waley M. Nascimento (artigo recomendado no blog);

Construindo uma Boa Plantação - DiStefano, Rabelo e Pereira Geivano -Embrapa (cartilha explicando como começar uma palntação de feijões);

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-uma-semente-evolui-ate-virar-arvore(artigo da revista Mundo Estranho, ideal para um conhecimento básico).

Tecnologias: Excell, Word, pdf, internet Explorer, google, youtube e câmera fotográfica.





Elisângela Barbette (prof. Química) e Rosângela Pioli (prof. Biologia).
E.E Professor Fernando Campos Rosas - Cravinhos

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Apresentação

Meu nome é Marcelo e sou professor de Biologia na Escola Estadual Jardim Diva Tarlá de Carvalho, no Ribeirão Verde. Ingressei este ano como professor efetivo e estou gostando bastante da experiência em sala de aula, mas sei que é um desafio e depende muito também do esforço de cada professor como mediador para o sucesso de suas aulas. O curso vem de encontro com esse propósito e acredito que será muito útil para inovarmos e implantarmos situações de aprendizagem novas e desafiadoras para os alunos.

sexta-feira, 10 de junho de 2011



As minhas plantas estão no décimo dia de desenvolvimento.



O feijão é uma leguminosa, suas raízes se associam à bactérias nitrificantes (associação mutualística) e enriquecem o solo com compostos nitrogenados.



Até o próximo encontro



Fátima.



E assim terminamos nossas atividades...


Adorei participar dessas atividades. Apanhei muito, mas aprendi mmmuuuito! Até amanhã pessoal!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Atividade 2-Etapa 3- Observando e Registrando

Olha aí meu gráfico do desenvolvimento do feijão:

Atividade 3 etapa 3

















Germinou apenas a semente que foi plantada no dia 01/06, após 5 dias.


01/06 - plantada

07/06 - germinou

08/06 - medindo aproximadamente 4,5cm.

atividade 2 etapa 2



Foram plantadas 3 sementes nos dias 26/05, 27/05, 01/06. As sementes foram colocadas em terra adubada.







Silvia, Josiane e Denise

terça-feira, 7 de junho de 2011

Apresentação

Olá, meu nome é Eliete. Sou professora de ciências e biologia há aproximadamente 10 anos. Pertenço à categoria F, atualmente leciono na E.E. Profª Amélia dos Santos Musa e sou emergencial na E.M.E.F Geralda Espin. Meu objetivo é me atualizar e aperfeiçoar meu trabalho através deste curso de biotecnologia.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Experimento do Feijão.

O experimento do feijão é simples para trabalhar com os alunos ,pois montando uma sequência didática simples e bem explicada dá para os alunos realizarem como tarefa ,sem dificuldade e com nenhum tipo de risco. È necessário também trabalhar conteúdos que envolvam essa leguminosa como o grupo a qual pertence sendo das angiospermas e dicotildônea , falar sobre o ciclo do nitrogênio e a importância do feijão para o solo , ressaltar a rotação de culturas em nosso dia a dia ,enfim procurar abranger tudo aquilo que faz parte do contexto dos alunos,para que a aprendizagem possa ocorrer de forma que o conhecimento seja construído e consolidado.







domingo, 5 de junho de 2011

DESENVOLVIMENTO DO FEIJÃO

Arquivo contendo inicio dos trabalhos de acompanhamento do desenvolvimento de feijões. Bom trabalho a todos.




Euripedes Gonzales Filho

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Atividade 3 - Avaliação

Estou gostando! Estou sempre lendo as postagens para ter idéia de como desenvolver o trabalho de pesquisa
Não tenho muita prática com computadores, presto atenção em tudo para aprender cada vez mais.
Até agora as explicações fornecidas tem me ajudado a entender onde vamos chegar. Aprendi que o conjunto faz a obra. Espero que tenhamos sucesso.

Até mais! Rosângela.

Atividade 3 - Avaliação

Avaliação


1. Como você se sente participando de um blog colaborativo?
Estou adorando. Toda oportunidade de aprender é válida. Estou tendo a oportunidade de trabalhar um pouquinho com diversas mídias, principalmente aquelas que parecem um bicho de sete cabeças, mas basta um pouquinho de empenho que a gente acaba aprendendo. Só é um pouco complicado no começo depois é ótimo.

2. Antes de realizar suas postagens, você lê as dos colegas?
Sempre leio as postagens dos colegas. Esta é uma forma de nos posicionarmos,de aprendermos, termos novas idéias, tentarmos melhorar e até refletir sobre :" se meu colega consegue, eu também ".
Olha só que interessante, eu estava procurando umas ilustrações sobre a germinação do feijão então eu encontrei umas figuras ótimas em : http://campus.fortunecity.com/yale/757/sementes.htm que também foram utilizadas pelas colegas Josiane, Sílvia e Denise na atividade 2 etapa 1. A diferença é que eu quis utilizar as figuras para poder desenhar e depois poder fotografar a semente de uma forma bem parecida com a gravura, para fazer analogia. Olha o resultado:






























3. Como as postagens dos colegas interferem em suas postagens?
As postagens dos colegas servem de inspiração. Tudo que a gente acha bem elaborado procuramos imitar.

4. Que tipo de difilculdade te impede de participar da atividade?
O tempo curto demais.

5. Os tutoriais disponibilizados no Blog Pequeno Cientista e as explicações fornecidas pelos colegas e suas postagens tem lhe ajudado?
Toda explicação é sempre válida. Muitas vezes é o ponto de partida para outras pesquisas e tentativas. Por exemplo: eu queria por um vídeo no blog. Nunca tinha feito isso. Fui lá na ajuda. Um dos termos desconhecidos por mim era EMBED daí fui procurar me informar. A cada nova procura vai se conhecendo o assunto sob vários pontos de vista e se construindo o conhecimento.

6. O que você aprendeu até agora?
Sabe que a gente aprende tanto que nem percebe. Eu nunca tinha participado de um blog. Nem o da escola. Nunca tinha postado um vídeo. Não tinha filmado com o celular. Não tinha observado atentamente a germinação do feijão.Não tinha pensado em como o blog pode me ajudar a interagir mais com meus alunos.
O blog é sem dúvida uma poderosa ferramenta de comunicação que pode motivar a aprendizagem, Nossos alunos adoram as novas tecnologias e podemos utilizar esse fato para envolvê-los, tornando a abordagem de certos conteúdos mais agradável e abrangente.

Rosângela e Elisângela / Atividade 2/ EtapaII



5º dia – Rompimento do tegumento e aparecimento dos cotiledones










8º dia - Crescimento do caulículo e aparecimento das primeiras folhas




12º dia – a planta já apresenta folhas verdes






Germinação: A germinação da semente acontece quando há ambiente propício (água, terra, luz e temperatura de 20 a 30 graus. Celsius), para o desenvolvimento do embrião
. Em condições favoráveis a semente germina, deixa o estado de vida latente, desenvolve-se originando uma plântula.

Desenvolvimento do embrião “da semente do feijão:”- A semente é formada por dois cotilédones (reserva nutritiva) e abriga o embrião.
- O embrião é formado por: radícula que origina a raiz e cresce em direção ao solo; caulículo que origina o caule e cresce em direção oposta; gêmula que dá origem as folhas. Os cotilédones, após cederem nutrientes para o desenvolvimento do embrião, secam e caem.

As condições para que ocorra a germinação são:Semente de qualidade (tegumento reserva e maturação); fatores externos
(água luz e temperatura)
Algumas sementes de feijão quando plantadas, não germinam. Elas podem estar em processo de dormência, devido a processos internos de natureza física ou morfológicas, que bloqueiam a germinação. Na qual só ocorrerá quando tal restrição for superada, podendo levar dias, meses ou anos, dependendo da espécie.
Dormência é a ausência temporária da capacidade de germinação. É um mecanismo que permite a planta sobreviver e perpetuar a espécie, nos mais variados ecossistemas. Este mecanismo pode ser genético e ocorre no ciclo de vida da espécie.Há dois tipos: --primária ( ocorre na fase de vida da maturação da semente) e secundária(semente em condições de estresse ou ambiente desfavorável).
No caso do feijão, hoje em dia, esta dormência é eliminada por processos geneticamente melhorados. Temos variedades cultivares e híbridas, cuja sobrevivência depende do homem e garantem colheitas fartas e rápidas.

Esquema da semente de feijão.



Cortei a semente com cuidado, mas as estruturas foram danificadas, consegui observar o pedaços do embrião.



Apresentação

Sou Fátima, professora de Ciências e Biologia há vinte e quatro anos, trabalho na rede pública e particular.
Quero aprender bastante nesse curso de Biotecnologia.

Germinação da semente de feijão



Coloquei as sementes para germinar dia 31/05, em um vaso pequeno com terra de jardim.

O intruso



Colegas, quando fui preparar o plantio do feijao, encontrei um grao de bico ja em fase de germinaçao. Vamos acompanhar e comparar ok?

apresentaçao

Sou Joana, apos 16 anos, voltei a sala de aula como professora.Leciono Ciencias e matematica FII na EE Dr.Meira Junior.Espero me atualizar tambem, na Biotecnologia.

apresentação

Eu sou Sônia, professora de Biologia, leciono na EE. Profa Amélia dos Santos Musa, estou na Rede faz 19 anos.Sou também Coordenadora Pedagógica da EE. Profa Djanira Velho.Tenho grandes expectativas com esse Curso de Biotecnologia, um assunto atual e empolgante.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Atividade 2-Etapa 3- Observando e Registrando

Meu último registro e o caule cresceu até 4,5 cm. Os cotilédones ainda estão aí, firmes.




Agora são as bifurcações do caule principal que estão crescendo. O caule principal, manteve seus 4 cm e os cotilédones estão começado a secar.

Aí estão os três pés de feijão, em estágios de desenvolvimento diferentes.



Olha que beleza de raiz!
Houve um crescimento de mais 0,5 cm entre o 15º dia e o 16º de acompanhamento.
Minhas outras mudinhas estão indo pra frente.






Estão aí as três sementes plantadas juntas em estágios diferentes de desenvolvimento.
As sementes utilizadas são de pacotes de feijão que passam por processos químicos. Acredito que certos produtos são aplicados para que as sementes não germinem ou aumentem seu tempo de dormência.







Observei que a raiz da terceira semente está se desenvolvendo, então observando melhor verifiquei que começou a germinar.












Esta semente foi plantada junto com o feijão que agora está com 3 cm. Só agora está despontando. Ao lado podemos observar a casca que finalmente foi rompida.










Cresceu mais 0,5 cm, agora está com 3 cm.


























Comecei a medir com 1,7 cm, assim que o caule se desenrolou. De um dia para outro o caule está medindo 2,5 cm. Cresceu 1,8 cm. Agora o crescimento acelerou.













E olha só as folhas de um dia para outro. Se abriram, mas permanecem os cotilédones e ainda estão verdinhos, fornecendo nutrientes à planta.
























Olha as raízes! Plantei no copo trasparente para poder observar isto também.

















Estas raízes são de outra semente de feijão que ainda não apareceu fora da terra. A terceira semente não se desenvolveu.














Agora eu posso medir o crescimento do feijão, até ontem, 02 de junho, achei que meu feijão não ia se desenvolver. A pesquisa que fiz sobre dormência das sementes me apontaram motivos pelos quais houve tanta demora no início da germinação:
-estava muito frio;
-eu não coloquei o feijão de molho em ácido sulfúrico, nem no álcool e nem na água quente, então foi difícil o rompimento da casca.
Acho que esse desenvolvimento repentino se deve à mudança do tempo, está querendo chover.




Comecei a medir o caule, tem 1,7 cm.











Logo abaixo podemos comparar a evolução da planta de um dia para outro.





































































































Esta foi a primeira foto do meu registro feita com uma máquina fotográfica digital. Eu não fotografei todo dia porque não haviam mudanças aparentes. Deveria ter observado melhor porque enquanto em cima da terra aparentemente não acontecia nada, embaixo da terra as raízes se desenvolviam e cresciam.





Continuo a fotografar quase todos os dias mas reparei que mesmo com luz, água, e húmus a germinação está muito lenta. Procurei quais poderiam ser os motivos e lha que interessante:


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Métodos de Quebra de Dormência de Sementes

Informativo Sementes IPEF - Novembro de 1997
Israel Gomes Vieira - Coordenação Técnica - Setor de Sementes IPEF
Gelson Dias Fernades - Técnico Responsável pelo LARGEA

Frente a necessidade urgente da reposição da vegetação nativa ou recuperação de áreas desmatadas, a compreensão da biologia reprodutivo (modo como as espécies se reproduzem no natureza) dos essências nativas (espécies da flora brasileira) se tornou de fundamental importância, para que esta recomposição florestal possa ser feita de forma racional. Dentre os vários fatores a serem estudados, existe um em especial que atinge diretamente a produção de mudas, que é o processo de dormência das sementes.

A dormência de sementes é um processo caracterizado pelo atraso da germinação, quando as sementes mesmo em condições favoráveis (umidade, temperatura, luz e oxigênio) não germinam. Cerca de dois terços das espécies arbóreas, possuem algum tipo de dormência, cujo fenômeno é comum tanto em espécies de clima temperado (regiões frias), quanto em plantas de clima tropical e subtropical (regiões quentes). O fenômeno de dormência em sementes advém de uma adaptação da espécie os condições ambientais que ela se reproduz, podendo ser de muita ou pouca umidade, incidência direta de luz, baixa temperatura etc. É portanto um recurso utilizado pelos plantas para germinarem no estação mais propícia ao seu desenvolvimento, buscando através disto a perpetuação da espécie (garantia de que alguns indivíduos se estabeleçam) ou colonização de novas áreas. Portanto, quando nos deparamos com este fenômeno há necessidade de conhecermos como as espécies superam o estado de dormência em condições naturais, para que através dele possamos buscar alternativas para uma germinação rápida e homogênea, este processo é chamado de QUEBRA DE DORMÊNCIA.

O fenômeno da dormência em sementes pode ser dividido em dormência primária e dormência secundária:

- Dormência primária é aquela que já se manifesta quando a semente completo seu desenvolvimento, ou seja, quando colhemos os sementes elas já apresentam dormência.
- Dormência secundária é quando as sementes maduras, não apresentam dormência, ou seja, germinam normalmente, mas quando expostas a fatores ambientais desfavoráveis são induzidos ao estado de dormência.

Principais causas de dormência das sementes:

Tegumento impermeável: as sementes com estas características, são chamados de sementes com casca dura, por não conseguirem absorver água e/ou oxigênio.

Embrião fisiologicamente imaturo ou rudimentar: no processo de maturidade da semente o embrião não está totalmente formado, sendo necessário dar condições favoráveis para o seu desenvolvimento.

Substâncias inibidoras: são substâncias existentes nos sementes que podem impedir a sua germinação.

Embrião dormente: o próprio embrião se encontra em estado de dormência, geralmente nesse caso a dormência é superada com choque térmico ou luz.

Combinação de causas: necessariamente os sementes não apresentam somente um tipo de dormência, podendo haver na mesma espécie mais de uma causa de dormência.

Processos para quebra de dormência das sementes:

Escarificação química: é um método químico, feito geralmente com ácidos (sulfúrico, clorídrico etc.), que possibilita os sementes executar trocas com o meio, água e/ou gases.

Escarificação mecânica: é a abrasão das sementes sobre uma superfície áspera (lixa, piso áspero etc). É utilizado para facilitar a absorção de água pela semente.

Estratificação: consiste num tratamento úmido à baixa temperatura, auxiliando as sementes na maturação do embrião, trocas gasosas e embebição por água.

Choque de temperatura: é feito com alternância de temperaturas variando em aproximadamente 20ºC, em períodos de 8 a 12 horas.

Água quente: é utilizado em sementes que apresentam impermeabilidade do tegumento e consiste em imersão das sementes em água na temperatura de 76 a 100ºC, com um tempo de tratamento específico para cada espécie.

Tabela 1. Tratamentos recomendados para quebrar a dormência das sementes em algumas espécies arbóreas.

EspécieNome CientíficoTratamento
Amendoim- do campoPterogyne nitensÁcido Sulfúrico - 5 min
BálsamoMyroxylon balsamumDesponte com tesoura de poda manual
BracatingaMimosa scabrellaÁgua ( 70o C ) - 5 min
CanafístulaPeltophorum dubiumÁgua ( 80o C ) - 5 min
CandíuvaTrema micranthaÁgua ( 50o C ) - 5 min
CandíuvaTrema micranthaÁcido Sulfúrico - 5 min
CopaíbaCopaifera languisdorffiiEscarificação Mecânica
FlamboyantDelonix regiaÁgua ( 80o C ) - 5 min
Fava barbatimãoStryphnodendron adstringensÁcido Sulfúrico - 15 min
Fava barbatimãoStryphnodendron adstringensÁgua - Ambiente - 12:00 h
GuapuruvuSchizolobium parahybaÁgua ( 90o C ) -1 min
GuapuruvuSchizolobium parahybaEscarificação Mecânica
GuatambuAspidosperma ramiforumImersão em água parada por 4:00 h
Ipê-felpudoZeyhera tuberculosaImersão em água parada por 15:00 h
JatobáHymenaea courbarilEscarificação com lixa
LeucenaLeucena leucocephalaÁcido Sulfúrico - 20 min
LeucenaLeucena leucocephalaÁgua - Ambiente - 12:00 h
MutamboGuazuma ulmifoliaÁcido Sulfúrico - 5 min
MutamboGuazuma ulmifoliaÁgua ( 90o C ) -1 min
Olho-de-dragãoAdenanthera pavoninaEscarificação Mecânica
Olho-de-dragãoAdenanthera pavoninaÁcido Sulfúrico - 35 min
Olho-de-cabraOrmosia arboreaEscarificação Mecânica
Olho-de-cabraOrmosia arboreaÁcido Sulfúrico - 35 min
Orelha de negroEnterolobium contortisiliquumÁcido Sulfúrico - 90 min
Orelha de negroEnterolobium contortisiliquumEscarificação Mecânica
Pau ferroCaesalpinia leiostachyaÁcido Sulfúrico - 45 segundos
Pau marfimBalfourodendron riedelianumEscarificação Mecânica
Sabão-de-soldadSapindus saponariaÁcido Sulfúrico - 1:00 h
SaguaragiColubrina glandulosaÁgua ( 90o C ) - 1 min
Sangra D'ÁguaCroton urucuranaChoque Térmico
SapucaiaLecythis pisonisRetirar o arilo
TopaOchroma pyramidalesÁgua ( 80o C ) - 15 segundos

Site consultado: http://www.ipef.br/